Acho que toda a mulher já passou pela aventura de ir à Parfois! Aqui vai uma descrição da ida de uma certa mulher a uma dessas lojas no Norteshopping.
Primeiro, tem que convencer o pai, irmão ou o respectivo companheiro a acompanhá-la, porque nenhuma mulher quer ir sozinha ao Norteshopping. Depois de lhe prometer mundos e fundos, lá consegue arrastá-lo. Pronto! Chegaram! Sobem as escadas rolantes, mas subitamente o seu acompanhante incorpora um espírito de “expert” de máquinas a vapor do sec XIX e diz que vai ler as placas sobre a máquina (coisa que lhe dá para ler sempre que se quer ir à Parfois, estranho!).
Bem, sozinha e indefesa, lá vai ela meter-se na toca do lobo. Aproxima-se da porta; está a abarrotar (novamente, que estranho!); ela tem três hipóteses: ou faz “moche” para cima das pessoas como se estivesse à espera de um metro que era imperativo entrar, ou faz figura de palhaça e gatinha até ao local alvo (sim porque uma pessoa para ir à Parfois, tem que já saber previamente a que local da loja ir, se não está “quilhado” (vide em baixo)); ou espera à porta. Como ela era uma pessoa sensata esperou e….esperou; até que a mulher “volumosa” à sua frente desistiu por falta de ar.
E entrou, estava lá dentro! Agora tinha que pedir mil vezes “com licença” até chegar à zona das carteiras douradas fashions (era o seu sonho!). Passado um quarto-de-hora e já com uma desidratação de 1º grau, conseguiu chegar ao canto. Mas não estavam lá!!!! As desgraçadas das empregadas tinham mudado o sítio para o lado oposto da sala! Receando pela sua vida, desistiu e conseguiu sair da loja já aos encontrões. E lá estava o seu acompanhante à espera: “É inacreditável o que a gente aprende com estas placas, sabias que a máquina está a fornecer calor para o café ali do lado! Então não compraste nada?”
Moral da história: Por favor, senhora ou senhor que inventou a Parfois, ou compra umas lojas maiores onde se possa deslocar decentemente ou opta pela maneira mais económica e começa a distribuir máscaras de oxigénio à porta!
Primeiro, tem que convencer o pai, irmão ou o respectivo companheiro a acompanhá-la, porque nenhuma mulher quer ir sozinha ao Norteshopping. Depois de lhe prometer mundos e fundos, lá consegue arrastá-lo. Pronto! Chegaram! Sobem as escadas rolantes, mas subitamente o seu acompanhante incorpora um espírito de “expert” de máquinas a vapor do sec XIX e diz que vai ler as placas sobre a máquina (coisa que lhe dá para ler sempre que se quer ir à Parfois, estranho!).
Bem, sozinha e indefesa, lá vai ela meter-se na toca do lobo. Aproxima-se da porta; está a abarrotar (novamente, que estranho!); ela tem três hipóteses: ou faz “moche” para cima das pessoas como se estivesse à espera de um metro que era imperativo entrar, ou faz figura de palhaça e gatinha até ao local alvo (sim porque uma pessoa para ir à Parfois, tem que já saber previamente a que local da loja ir, se não está “quilhado” (vide em baixo)); ou espera à porta. Como ela era uma pessoa sensata esperou e….esperou; até que a mulher “volumosa” à sua frente desistiu por falta de ar.
E entrou, estava lá dentro! Agora tinha que pedir mil vezes “com licença” até chegar à zona das carteiras douradas fashions (era o seu sonho!). Passado um quarto-de-hora e já com uma desidratação de 1º grau, conseguiu chegar ao canto. Mas não estavam lá!!!! As desgraçadas das empregadas tinham mudado o sítio para o lado oposto da sala! Receando pela sua vida, desistiu e conseguiu sair da loja já aos encontrões. E lá estava o seu acompanhante à espera: “É inacreditável o que a gente aprende com estas placas, sabias que a máquina está a fornecer calor para o café ali do lado! Então não compraste nada?”
Moral da história: Por favor, senhora ou senhor que inventou a Parfois, ou compra umas lojas maiores onde se possa deslocar decentemente ou opta pela maneira mais económica e começa a distribuir máscaras de oxigénio à porta!